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domingo, 8 de setembro de 2013

O violinista

  Nas ruas do porto encontrei me com este homem, era artista. Na movimentada rua santa cantarina estava ele de pé parado, de olhos encerrados a tocar violino. Já de longe era inconfundível a sua música, destacava-se no meio dos ruídos da cidade como uivo de lobo numa noite estrelada. Estava completamente absorvido no seu mundo, noutra realidade onde a perfeição era apresentada em notas musicais. Não conheço o homem, mas conheço a sensação que o alimentava: era a adrenalina artística, o amor espiritual.

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